terça-feira, 26 de junho de 2018

JACAREACANGA E SUAS VERDADES EVIDENTES POR SI MESMAS

Em cidades pequenas muitos são os comentários a respeito dos acontecimentos cotidianos, especialmente aqueles que envolvem a administração do Município e Jacareacanga não foge à regra.

Atualmente, comentam em grupos de pessoas, nos Bares e Botecos da cidade, nas Lojas de Conveniências,  nos aglomerados humanos de que o cidadão conhecido por Madeira seria o responsável por várias denúncias que estariam ocasionando a retirada de Camelôs das ruas, de Moto taxistas de seus trabalhos, de empresários de suas atividades, etc, etc.
 
Mas tudo isto não é bem verdade! Não é verdade porque o Sr. Madeira não manda nas vontades do Prefeito! Não é verdade porque o Sr. Madeira não manda nas vontades dos Secretários Municipais! Não é verdade porque o Sr. Madeira não manda nas vontades dos Vereadores nem muito menos do Promotor de Justiça local.
Quando um Município tem um governo que menospreza as classes sociais mais humildes; não conhece o que é austeridade com gastos públicos; não é capaz e ver o claro e muito menos o que mais aflige os seus governados, certamente que vai sempre procurar culpar alguém pelos seus próprios erros.
Realmente o Sr. Madeira denunciou! Denunciou as quantidades absurdas de supostas aquisições e combustíveis que tiveram outras finalidades, que não os atendimentos à população.

Denunciou as contratações ilegais de parentes do Prefeito, dos Secretários e até mesmo dos Secretários dos Secretários, em nepotismo como forma de manter redutos eleitoreiros.

Realmente, o Sr. Madeira denunciou! Denunciou que o atual Prefeito de Jacareacanga comprou materiais para construções desnecessários, pois as poucas obras realizadas em sua gestão as empresas contratadas estavam o brigadas a fornecerem os materiais e ferramentas.

Denunciou os quantitativos absurdos de compras de gêneros alimentícios, cujos tipos e quantidades não se justificavam dentre as necessidades do Município e principalmente de suas Secretarias.

Denunciou as contratações de excessivos profissionais, como advogados, contadores que nunca estiveram na gestão do atual Prefeito de Jacareacanga para executar seus trabalhos em prol do Município.

Denunciou as fantasiosas aquisições de equipamentos e ferramentas de informática que em grandes quantidades não foram justificadas perante o Tribunal de Contas dos Municípios do Estado do Pará, nem tão pouco comprovadas as necessidades de aquisições pelo Município de Jacareacanga.

Denunciou as manobras realizadas nos processos licitatórios como forma do Prefeito contratar empresas apenas para desviar recursos públicos, cujos desvios não foram poucos.
 
 
Estas denuncias foram todas assinadas  e muitas delas promovidas através de advogados que ajuizaram as ações judiciais necessárias, porque quem têm prova das ilegalidades e dos ilícitos penais, com documentos públicos inclusive gerados pelos próprios denunciados, nada se tem a temer.

Mas o Sr. Madeira não denunciou quem efetivamente trabalha, tais como o empresário honesto, o vendedor de sorvete, de picolé, de algodão doce, de salada, de redes, de utensílios domésticos, ou seja, o vendedor ambulante, porque os cidadãos que desempenham esses trabalhos talvez sejam mais dignos do que aqueles que usam gravatas e que acham que por terem as chaves dos cofres do dinheiro público nas mãos podem decidir destinos.

Estas denuncias não surtiram efeitos ainda porque temos um Município que somente em 2018 a comarca passou mais de 120 (cento e vinte) dias sem que um Juiz viesse à cidade para decidir nas ações promovidas.

E o Sr. Madeira não estava sozinho nestas denúncias pois o autor deste artigo as assinou também e só denuncia quem não tem nada a temer! POR: DOMINGOS BORGES DA SILVA

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