Povo vai ás ruas protestar - Os protestos tiveram início a partir
de São Paulo. Na capital paulista, milhares de pessoas foram às ruas bradar
contra o aumento da passagem. Mas o reajuste da tarifa urbana na maior cidade
do país foi apenas um dos motivos que levou o povo a bradar.
O povo tem motivos de sobras para Reclamar contra as autoridades. As manifestações ocorrem em várias cidades brasileiras. Em São Paulo, mais de 60 mil pessoas tomaram a a principal avenida da capital: a avenida Paulista ficou sob os domínios de milhares de brasileiros, indignados com a leniência dos governantes. Muitas pessoas carregavam faixas brancas e havia manifestantes com o corpo enrolado na bandeira do Brasil.
O povo tem motivos de sobras para Reclamar contra as autoridades. As manifestações ocorrem em várias cidades brasileiras. Em São Paulo, mais de 60 mil pessoas tomaram a a principal avenida da capital: a avenida Paulista ficou sob os domínios de milhares de brasileiros, indignados com a leniência dos governantes. Muitas pessoas carregavam faixas brancas e havia manifestantes com o corpo enrolado na bandeira do Brasil.
Os quatro protestos que pararam São Paulo, nos últimos dias, são organizados
pelo Movimento Passe Livre. O MPL tem como
principal bandeira a mudança do sistema de transporte das cidades da iniciativa
privada para um modelo público, "garantindo o acesso universal através do
passe livre para todas as camadas da população". O movimento calcula que
37 milhões de brasileiros deixam de se utilizar do transporte público por não
poder arcar com o custo das passagens.
Na prática, o MPL quer que o transporte público seja gratuito. Portanto, a
briga não é somente contra o aumento de R$ 0,20 na tarifa do transporte
coletivo em São Paulo — de R$ 3,00 para R$ 3,20. Sua carta de princípios diz
que "o MPL deve ter como perspectiva a mobilização dos jovens e
trabalhadores pela expropriação do transporte coletivo, retirando-o da
iniciativa privada, sem indenização, colocando-o sob o controle dos
trabalhadores e da população".
As manifestações ocorrem
simultaneamente no Rio, Brasília, Salvador, Curitiba, Belém, Belo Horizonte e
Porto Alegre. Reproduzido do Blog do Quarto Poder
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