segunda-feira, 18 de junho de 2012

LUIZ, RESPEITA JANUÁRIO!

Vereador criminoso tenta desqualificar matéria da Folha
Fonte: Jornal Folha do Oeste - Por: Neymias Cordeiro
Conhecido por suas trapaças, o que lhe saldaram vários mandatos e uma ficha criminosa junto a Justiça Eleitoral, Peninha que não consegue engolir a independência deste jornal, tentou desqualificar a matéria a respeito da ação do arquiteto Mário Miranda que o desmascarou em plena sessão da Câmara Municipal. Ao acusar a Folha de Jornal de oposição, o edil provocou a reação imediata de seu editor.
Francisco Amaral diz quePeninha tem que
ser expurgado da sociedade”.

Por causa da matéria intitulada “Vereador e Secretário trocam acusações na Câmara,” escrita pelo Jornalista Francisco Amaral e publicada na última edição do jornal folha do Oeste, o Vereador Peninha se irritou, ao fazer uso da tribuna da Câmara na última terça feira(12).
O edil iniciou sua fala proferindo insultos. Primeiro a Mário Miranda, arquiteto e Secretário de Infraestrutura do município, dizendo que Mário era um despreparado, trans-louco e que não mandava nem na Secretaria que ele ocupa e que o mesmo estaria revoltado com o vereador por questões pessoais.
Peninha ainda tentou desqualificar o Jornal Folha do Oeste de responsabilidade do jornalista Francisco Amaral, dizendo que se tratava de um jornal de oposição. O redator da Folha, por sua vez, se defendeu das chulas palavras do vereador que já é um mestre na arte de debochar, caluniar, ironizar e acusar sem prova as pessoas vistas como desafetos seu.
A intervenção do jornalista se deu no momento em que Peninha questionou quem era Mário Miranda para questionar o processo da legalização da légua patrimonial de Miritituba? Francisco Amaral respondeu ao vereador que Mário Miranda é um cidadão que possui nível superior, formado em arquitetura e especialista em urbanismo. E devolveu a pergunta a Peninha: “E tu quem és? Qual a tua formação? Se tiveres formação só se foi na faculdade das maracutaias.”
A partir de então, Peninha se perdeu em seu discurso e não não sabia mas se direcionava suas palavras ao vereador César Aguiar, a Mário Miranda, a Francisco Amaral, ou ainda ao vereador Diomar Figueira, que teria solicitado o espaço na tribuna a Mário Miranda.
No término do tumultuado discurso de Peninha, Amaral disse que o vereador Diomar Figueira solicitou o espaço na tribuna, para que Mário Miranda pudesse se posicionar a respeito da legalização fundiária de Miritituba, já que o próprio Peninha ocultou do conhecimento dos demais vereadores, o ofício encaminhado pelo arquitelo que dava conhecimento a respeito dos trâmites legais que deveriam ser seguidos pelo processo para legalização daquelas terras.
O desentendimento entre Francisco Amaral e Peninha, além do fato do jornalista vim denunciando as irregularidades da atual administração de Itaituba, da qual Peninha é líder na Câmara, se estende desde o início da década de 90. É que o vereador ainda não conseguiu aceitar o fato de que em 1993, Francisco Amaral, quando líder estudantil em Santarém, exigiu a exoneração do então Secretário de Educação daquele Município, professor Ivan Sadeck, irmão de Peninha, por motivo do mesmo haver demitido 120 professores em pleno período letivo. A exigência feita pelo então presidente da Associação dos Estudantes de Santarém, foi atendida pelo ex-prefeito Ruy Corrêa, o que revolta ainda hoje o edil itaitubense.
A incoerência do vereador em usar a tribuna da Câmara para tentar desmoralizar um colega de imprensa é de uma deselegância sem precedentes. Peninha tenta de todas as formas manipular a imprensa para que não divulgue suas falcatruas, realizadas sempre de forma obscura, passando a perna até mesmo em seus pares no parlamento que são vistos pela sociedade como seus paus mandados, já que o já citado vereador aprova a Lei que lhe é conveniente e ganha muito bem pra isso.
Um exemplo disso foi á aprovação da Lei que alterou o horário de funcionamento dos bares e similares em Itaituba, pois segundo fui informado, ele recebeu a bagatela de R$ 10.000,00 (dez mil reais), para convencer sem muito esforço os seus colegas parlamentares a votarem favorável sem ganharem nada em troca. O mesmo aconteceu por ocasião da isenção da Caima, além de muitos outros casos e, agora está acontecendo na causa da légua patrimonial de Miritituba.
Entendendo que querer calar este jornal é querer tirar o direito da população ter acesso à verdade do que ocorre em nossa cidade e região, deixo aqui meu repúdio veemente a qualquer agressão a liberdade de imprensa em Itaituba e no Brasil. 
Matéria copiado do blog do amaral.

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