segunda-feira, 5 de novembro de 2012

NO GOVERNO JATENE A ALIMENTAÇÃO DO PARAENSE SÓ AUMENTOU DE PREÇO

A cesta básico voltou a apresentar aumento de preço no mês de outubro no Pará. Segundo pesquisa do Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos), o valor chegou a R$ 268,58, o que representa uma alta de 2,36% em relação ao mês de setembro deste ano, quando os produtos custavam R$ 262,40. 
Este foi o sétimo mês consecutivo de alta este ano. No mês de outubro, segundo o Dieese, a capital paraense ficou entre as 10 cidades pesquisadas mais caras dos país no que diz respeito ao custo da alimentação básica. De acordo com o balanço nacional da cesta básica, efetuado pelo Dieese em todo o Brasil, a maioria das 17 capitais pesquisadas apresentou altas de preços na alimentação. Segundo o departamento, os principais produtos que registraram aumentos foram: farinha de mandioca, com um reajuste de 24,85%; seguida do arroz, com alta de 13,61%; pão, com alta de 10,48%; óleo de cozinha, com alta de 4,51%; carne bovina, com alta de 3,21%; e banana, com alta de 2,81%. 
Também em outubro, alguns produtos apresentaram quedas de preços, como o tomate, com recuo de 8,55%; feijão, com queda de 2,28%; e açúcar, com queda de 1,06%.
O custo da cesta básica para uma família padrão paraense, composta de dois adultos e duas crianças, ficou em R$ 805,74, sendo necessários, portanto, cerca de 1,3 salário mínimo para garantir as mínimas necessidades do trabalhador e sua família somente com alimentação. Para comprar os 12 itens básicos da cesta, o trabalhador paraense comprometeu cerca de 47% do salário mínimo atual de R$ 622 e teve que trabalhar cerca de 95 horas das 220 horas previstas em Lei.
Blog do Espalha Brasa

BASA de Rurópolis é alvo de Denuncias


Nossa reportagem tem recebido nos últimos dias  inúmeras denuncias de moradores de Rurópolis que estão insatisfeitos com o atendimento prestado pelo Banco BASA da cidade.
Segundo moradores uma falta de respeito sem tamanho com os clientes do banco,principalmente com moradores da Zona Rural do município que tem que se deslocar de suas casas a Km de distancia é ainda amargam na fila do banco com um péssimo atendimento ao cliente.
Para engrossar o coro dos descontentes  Marciano Lira de Almeida, presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Rurópolis, cliente do Banco da Amazônia em conversa com á nossa reportagem falou de sua   indi guinação  por passar mais de 4 horas na fila para depositar um dinheiro, inclusive vários agricultores que aguardavam por ele  na sede do sindicato voltaram sem atendimento, pois só consegui sair da agência as 14 horas e 45 minutos. A agência possui 3 caixa, portanto apenas um está funcionando. "ali percebi reclamações de clientes, pessoas  essas com outros a fazeres, mais chocante era os idosos na fila aguardando o atendimento. vi pessoas que chegaram a sentar no piso de canseira e fome, pessoa que entraram na agência as 9 horas s , e passado de meio dia ainda em pé na fila sem ser atendidas". Disparou o sindicalista que ainda acrescentou que já encaminhou denuncias para ouvidoria do Banco.
Tentamos entrar em contato com o gerente do Banco pelo Telefone para falar do assunto mais não obtivemos exito.
Pedimos ao gerente do banco BASA de Rurópolis que providencie o concerto dos caixas que estão com problemas e que o banco tenha mais respeito com os seus clientes.Vamos encaminhar as denuncias aos órgãos competentes para que medidas sejam tomadas no sentido de coibir este tipo de descaso com o consumidor.

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