sábado, 10 de novembro de 2012

MENSALÃO NÃO É MINEIRO. É TUCANO

Mensalão “mineiro” é o mesmo que chamar Privataria Tucana de “Privataria caribenha”
Amigo navegante Fabrício, mineiro de Carangola, liga furioso para fazer uma achega ao post do Nassif: “Escândalo: Procurador-Geral Antonio Fernando achou que mensalão tucano era só uma Caixinha Dois”.
Coisa boba, Caixinha Dois…
Já no outro mensalão, o do PT, segundo o Excelentíssimo Procurador-Geral, foram os “40 ladrões” da maior Roubalheira da Humanidade, desde os saques de Sir Francis Drake nos mares do Caribe.
Fabrício observa, com razão, que não se pode falar em mensalão mineiro”, mas, sim, em “mensalão tucano”. 
Minas era só a base física, geográfica da operação.
O dinheiro jorrava para fora de Minas.
Caiu na horta do Gilmar Dantas (*).
Na do Ronaldo Cezar Coelho, no Rio.
Na do Fernando Henrique e do dileto filho.
Até a cidade de Carangola foi aquinhoada com R$ 75 mil em 1998.
O Fabrício puxa pela memória do ansioso blogueiro e foi buscar na Carta Capital histórica reportagem de Mauricio Dias e Leandro Fortes, onde está lá a lista de ilustres (tucanos) beneficiários.
Dizer que o mensalão tucano é mineiro é dizer que a Privataria não é tucana, mas caribenha…
À Carta e sua versão no Conversa Afiada:
Gilmar, juiz ? Não ! Ele é réu !
Gilmar Mendes, Ministro do Supremo, recebeu R$ 185 mil deste Mega-Caixa Dois.
Na Carta Capital: 
Os repórteres Mauricio Dias e Leandro Fortes, na Carta Capital desta semana, publicam a contabilidade do maior de todos os mensalões.
Trata-se da contabilidade de Marcos Valério para a re-eleição de Eduardo Brandão de Azeredo a governador de Minas, e de Fernando Henrique Cardoso para Presidente, em 1998.
Fonte A JUSTICEIRA DE ESQUERDA.

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