Nada no mundo foi mais vilipendiado que a história. O sistema
educacional ortodoxo impõe uma verdade sobre a nossa história como
civilização. É na história criada pelos detentores do poder, pelos que
omitem o genocídio de quase 200 milhões de ameríndios durante a
conquista da América, que a população firma sua fé e razão. A história
monopolizada pela ostentação do poder é empurrada goela abaixo, mas,
como saber se é realmente isso? Como saber se o que o sistema
educacional, os professores, os livros, os documentários e a televisão
dizem é verdade? O único meio de saber a verdade sobre a história da
humanidade é através dos arquivos akáshicos. Os Iniciados sabem do que
se trata.
Tudo o que existiu, existe e existirá está registrado em um plano
superior. A onisciência decorrente da onipresença. Neste plano, Akasha,
de onde tudo veio, vem e virá, está registrada toda a história do
universo e sobrepondo a limitação de tempo, o passado, presente e futuro
estão à disposição do buscador que pode acessar estas informações.
Para isso contará com o apoio de mestres cósmicos, seres superiores que
lhe ajudarão a acessar estas informações. São nestes arquivos que se
encontram os registros da verdadeira história da humanidade. A história
sem manipulação, mentiras e politicagem. Só através do acesso à esta
fonte primordial de conhecimento é que se pode conhecer realmente o que
está em oculto em nosso mundo e acessando estes arquivos eu pude ver um
pouco da verdadeira história do Antigo Egito.
Como a civilização foi ordenada, as pirâmides, o povo natural da
região e o mais fascinante: quem (ou o que) eram os faraós. A seguir
consta o que pude absorver dos arquivos akáshicos. Antes do tempo dos
faraós os que habitavam a região do Egito eram silvícolas irracionais,
verdadeiros índios, um povo desordenado vivendo pura e simplesmente por
instintos dos mais primitivos imagináveis; que em termos de vestuário
apenas tampavam suas partes íntimas. Usavam máscaras para criar uma
imagem ameaçadora para os clãs rivais, não tinham noção alguma de
civilidade e de ordem, eram como animais que guiados pelos instintos
faziam o que eram impelidos, sem ponderar coisa alguma. A humanidade
precisava de ajuda. Havia necessidade de conceitos mínimos de ordem e
assim esta ajuda veio.
No espaço surgiu uma grande nave mãe, gigantesca, uma estrutura
colossal, em forma oval. Desta nave, no espaço, sob a Terra,
saíram várias pequenas espaçonaves que se dirigiram em direção à região
que se entende como Egito. Esta civilização extraterrestre veio com o
intuito de ajudar a humanidade a evoluir, a sair do estado primitivo que
se encontrara, pois não havia expectativa que o homem fosse evoluir sem
ajuda externa, tamanha a estagnação do processo evolutivo que estava.
Era preciso um empurrãozinho. A forma encontrada por estes seres para
isto seria o poder. O poder iria domesticar o homem que precisaria
ser antes doutrinado pela força para ser impelido a criar noções mínimas
de respeito de espaço de outrem, para que depois, acostumado, deixasse
de fazer por escolha.
Os humanos na época não tinham quem representasse o poder. Não
existiam reis ou imperadores que representassem a ordem e estruturação,
pois é na obediência hierárquica que se instaura a ordem, através da
obediência. Se colocaram no Egito e assumindo a figura dos faraós
instituíram a base do que seria a ordem e a lei em nossa
civilização. Até aquele tempo o homem não tinha obrigação de obedecer a
nada nem a ninguém e o faraó representando Deus gerava o controle dos
impulsos primitivos que outrora dominavam as pessoas. Foi preciso que
assumissem a figura de um deus para que a obediência fosse instaurada e
pelo poder, a ordem mínima.
Estes seres já trouxeram consigo a saia e as ombreiras que usariam
na Terra ao assumir o controle. Suas sobrancelhas eram pintadas, eram
altos e esbeltos. Estes extraterrestres eram os reptilianos. A cobertura
da cabeça que os faraós usavam servia para cobrir o formato do crânio,
mais alongado que o dos humanos. Os templos tinham sacadas de onde se
via jardins com grandes gramados de cor verde muito viva e canais que
formavam grandes fontes. As pirâmides foram construídas pelos
humanos com instruções de extraterrestres como se estes fossem os
arquitetos e engenheiros da obra e os humanos os peões. Serviam como uma
forma de conexão e contato entre os que estavam aqui e os ”de
lá”. Possuíam em seu cume um tipo de luz de cor rosa que emanava luz
para o alto, semelhante aos sinalizadores que se usa em prédios para
observação de pilotos de avião.
O rosacrucianismo surgiu através destes seres que
necessitando transferir o conhecimento construíram templos e pirâmides
por onde estes ensinamentos seriam passados geração à geração. Assim
surgiram as chamadas “escolas de mistérios” que se utilizariam de
rituais de iniciação e estudos e serviriam de perpetuação dos próprios
conhecimentos que eles tinham, pois o conceito de “rosacruz” extrapola o
limite da vivência terrestre, é um conceito cósmico que transcende
espaço. Era algo “deles para eles”. Estas escolas serviam em grande
parte para a preparação do faraó que assumiria o trono. A sucessão
hereditária era sempre cuidadosamente preparada afim de que o novo faraó
tivesse consciência de quem realmente era e para que veio.
Estes extraterrestres tinham hierarquia entre eles. Os da
nobreza foram escolhidos para ser faraós enquanto outros
cumpriam funções diversas, porém necessárias. Os faraós nunca se davam à
exposição para o povo, viviam separados e todo elo com os demais era
feito pelos outros reptilianos. Isso se deve ao fato do faraó ser
fisicamente diferente tanto quanto em relação com os humanos como com os
outros reptilianos. Os reptilianos possuem diferenças físicas
dependendo da casta. Os da realeza possuem cauda, por exemplo. Por isso
havia a necessidade do faraó viver isolado e sem contato com os outros
humanos, sem chegar nem a ser visto. Os primeiros faraós eram
reptilianos em sua forma mais semelhante com o réptil possível.
De certa forma isto ajudou na idealização do faraó como deus pois
existia todo um clima de mistério sobre a figura que representava. Não
era visto por ninguém mas sabiam que existia um “deus” ali e à esta
representação deviam obediência. Isto é o que está nos arquivos
akáshicos sobre o surgimento dos faraós no Antigo Egito. Sobre o
abordado, quem duvida pode tirar a prova. O que eu acessei está
acessível a qualquer um. É só conferir nos arquivos akáshicos que são o
mesmo para todos e não existe diferença de informações. É como ler um
livro em uma biblioteca pública, qualquer pessoa pode acessar e ler e
terá a mesma informação pois a verdade é uma só. Basta acessar o Akasha e
ver o que tem por lá.
P.s.: Sobre a questão da forma física dos reptilianos e do porque dos
mesmos não continuarem como no relatado importa ressaltar que esta
aparência física naturalmente foi modificando com o tempo através do
surgimento de híbridos. A alteração da estrutura física era possível sem
que houvesse necessidade de perder o código genético. Havendo pares
excedentes de nucleotídeos de DNA poderia-se isolá-los e formar natureza
humana embora mantivesse a estrutura original do DNA extraterrestre. Contato: http://rudyrafael.wordpress.com/contato/
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