Seleção bate os atuais campeões mundiais por 3 a 0, com gols de Fred e
Neymar, na final da Copa das Confederações. Torcida grita: 'O campeão
voltou' - G1.
domingo, 30 de junho de 2013
sábado, 29 de junho de 2013
Milhões sonegados pela Globo poderiam ser canalizados para a Saúde e Educação #ogiganteacordou
Na sequência da denúncia da superfraude da Rede Globo, que o jornalista
Miguel do Rosário publicou no seu blog O Cafezinho, pode ler-se:
“Pedimos encarecidamente ao Ministério Público, mais que nunca
empoderado pelas manifestações de rua, que investigue a sonegação da
Globo, exija o ressarcimento dos cofres públicos e peça a condenação dos
responsáveis.” É ainda referido que o Brasil não pode continuar refém
de um monopólio que, não contente em lesar o povo sonegando e
manipulando informações, também o rouba na forma de crimes contra o
fisco. É que, feitas as contas, os milhões de reais que a Globo deve aos
contribuintes poderiam muito bem ajudar a minorar os graves problemas
na saúde e educação que o Brasil tanto tem reivindicado nas últimas
semanas.
sexta-feira, 28 de junho de 2013
Dilma quer limitar questões de plebiscito para reforma política
A presidente Dilma Rousseff
definiu que enviará ao Congresso uma mensagem de no máximo cinco pontos
sugerindo a realização de um plebiscito para nortear a elaboração de uma
reforma política, mas seus aliados querem acrescentar mais questões, como o fim
da reeleição.
Depois de três reuniões com presidentes de partidos e aliados da Câmara e do Senado, Dilma conseguiu o apoio da maioria de sua base para sua ideia de plebiscito, mas foi avisada de que a proposta de fazer poucas perguntas pode não vingar e que nem todas as regras podem valer para a eleição de 2014.
Ela se reuniu com políticos da 11h às 22h. "A situação é grave, se não fosse grave não estaríamos aqui", afirmou Gilberto Kassab (PSD).
O governo decidiu encaminhar sua mensagem ao Congresso na terça, listando pontos --não perguntas-- que deseja incluir no plebiscito. Entre eles, financiamento de campanha (público, privado ou misto) e sistema de votação --voto proporcional, distrital, distrital misto e se em lista aberta ou fechada.
Os pontos coincidem com aqueles que o PT defende. O partido quer financiamento público e voto em lista fechada, no qual os eleitores votam em uma relação de candidatos elaborada pelas legendas.
A inclusão do fim da reeleição é apoiada por congressistas aliados. O líder do PSB na Câmara, Beto Albuquerque, quer discutir ainda a unificação das eleições e mandatos de cinco anos, que valeriam a partir de 2018.
O governo é contra. E, como ameaça, insinua que se a população derrubar a reeleição, o candidato do PT será o ex-presidente Lula.
Nas reuniões de ontem, Dilma disse que algumas regras têm de valer em 2014. Segundo ela, a população tem expectativa de que algo "já mude na política" rapidamente.
Dilma recusou ainda sugestão de aliados de trocar o plebiscito por um referendo.
"Isso pode ser o pior dos mundos", retrucou a presidente, dizendo que a população poderia "rechaçar" uma reforma política aprovada pelo Congresso. "Ficaríamos sem mudanças, não é o que deseja a voz das ruas."
O ministro Alozio Mercadante (Educação) defendeu que o ideal é um plebiscito com poucas perguntas. "Nós vamos tratar daquilo que é essencial, das balizas. É isso que se espera do plebiscito."
Ao final da primeira reunião, com presidentes de partidos, o governador Eduardo Campos (PSB-PE), que pode disputar a eleição presidencial contra Dilma, alertou que nem todas as regras devem valer no ano que vem.
Presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) disse que essa pode ser uma das perguntas do plebiscito, que poderá questionar a população se as regras poderiam valer para o próximo ano mesmo que sejam aprovadas fora do prazo legal --um ano antes da eleição de 2014. (VALDO CRUZ, TAI NALON, BRENO COSTA, GABRIELA GUERREIRO E MÁRCIO FALCÃO). Reproduzido. Folha de S.Paulo
Depois de três reuniões com presidentes de partidos e aliados da Câmara e do Senado, Dilma conseguiu o apoio da maioria de sua base para sua ideia de plebiscito, mas foi avisada de que a proposta de fazer poucas perguntas pode não vingar e que nem todas as regras podem valer para a eleição de 2014.
Ela se reuniu com políticos da 11h às 22h. "A situação é grave, se não fosse grave não estaríamos aqui", afirmou Gilberto Kassab (PSD).
O governo decidiu encaminhar sua mensagem ao Congresso na terça, listando pontos --não perguntas-- que deseja incluir no plebiscito. Entre eles, financiamento de campanha (público, privado ou misto) e sistema de votação --voto proporcional, distrital, distrital misto e se em lista aberta ou fechada.
Os pontos coincidem com aqueles que o PT defende. O partido quer financiamento público e voto em lista fechada, no qual os eleitores votam em uma relação de candidatos elaborada pelas legendas.
A inclusão do fim da reeleição é apoiada por congressistas aliados. O líder do PSB na Câmara, Beto Albuquerque, quer discutir ainda a unificação das eleições e mandatos de cinco anos, que valeriam a partir de 2018.
O governo é contra. E, como ameaça, insinua que se a população derrubar a reeleição, o candidato do PT será o ex-presidente Lula.
Nas reuniões de ontem, Dilma disse que algumas regras têm de valer em 2014. Segundo ela, a população tem expectativa de que algo "já mude na política" rapidamente.
Dilma recusou ainda sugestão de aliados de trocar o plebiscito por um referendo.
"Isso pode ser o pior dos mundos", retrucou a presidente, dizendo que a população poderia "rechaçar" uma reforma política aprovada pelo Congresso. "Ficaríamos sem mudanças, não é o que deseja a voz das ruas."
O ministro Alozio Mercadante (Educação) defendeu que o ideal é um plebiscito com poucas perguntas. "Nós vamos tratar daquilo que é essencial, das balizas. É isso que se espera do plebiscito."
Ao final da primeira reunião, com presidentes de partidos, o governador Eduardo Campos (PSB-PE), que pode disputar a eleição presidencial contra Dilma, alertou que nem todas as regras devem valer no ano que vem.
Presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) disse que essa pode ser uma das perguntas do plebiscito, que poderá questionar a população se as regras poderiam valer para o próximo ano mesmo que sejam aprovadas fora do prazo legal --um ano antes da eleição de 2014. (VALDO CRUZ, TAI NALON, BRENO COSTA, GABRIELA GUERREIRO E MÁRCIO FALCÃO). Reproduzido. Folha de S.Paulo
quinta-feira, 27 de junho de 2013
Índio bebado quebra micro ônibus da Funai
Seguindo uma informação
repassada por um dos servidores da Funai de Itaituba, o indígena Zenobio
Manhuary que estava num estado de embriagues, queria que o micro ônibus ficasse
a sua disposição para passear na cidade já que os servidores da funai são
empregados dele, o motorista do micro ônibus foi agredido com um chute e não
revidou o ataque, não se contentando, o indígena apanhou o extintor de incêndio
do ônibus e começou a quebrar as vidraças em forma de revolta por não ficarem a
disposição dele e de mais dois compassas que estavam bastante bêbados.
O mesmo queria que levasse eles
até o centro para pegar o irmão e juntos passearem pela cidade. Segundo esse servidor, ele não
tomou nenhuma providência sobre o sinistro pelo fato dos indígenas já terem sido
presos pela policia militar que foram acionados por populares que também impediram o indígena embriagado de
tocar fogo no ônibus.
Airma confirma Diante do Trono no Fecani 2013
Um
dos grupos gospel mais consagrados do Brasil está confirmado no 29º
Festival da Canção de Itacoatiara. Pela primeira vez em solo
itacoatiarense, Diante do Trono fará um dos quatro shows que o festival
apresentará na edição 2013.
Diante
do Trono se apresentará no dia 04 de setembro (quarta-feira), no palco
principal do Fecani. Será a primeira vez que uma banda gospel se
apresentará no festival.
Em
março, o DT gravou o CD Renovo, comemorativo pelos 15 anos de história,
ao vivo, em Belo Horizonte. O disco tem canções que marcaram o grupo e a
comunidade cristã no Brasil. No show, as canções “Deus de Amor”, “Nos
braços do Pai”, “Tua Visão”, “Quem é deus como nosso Deus?”, “Tua
Presença” e “Seja o Centro” fazem parte da playlist.
O
grupo é um dos maiores sucessos da música gospel no país, com mais de
20 CDs lançados e aproximadamente 10 milhões de cópias vendidas. Em
linguagem clara e objetiva sobre a fé, as canções do Diante do Trono
ultrapassam limites de classes sociais, segmentos religiosos e faixas
etárias. Amazon Fest
terça-feira, 25 de junho de 2013
Popular nas ruas, Joaquim Barbosa completa 10 anos no STF hoje e ganha coro para disputar Presidência
Joaquim Barbosa completa 10 anos no STF nesta terça-feira (25)
Nelson Jr./28.02.2013/STF
O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Joaquim
Barbosa, completa uma década como membro da mais alta corte do País
nesta terça-feira (25). Até agosto do ano passado, Barbosa era quase um
desconhecido do grande público, mas hoje é reconhecido nas ruas e
aparece entre os líderes das pesquisas de intenção de voto para a
Presidência da República em 2014. No entanto, Barbosa já negou mais de
uma vez que concorrerá ao Planalto no próximo pleito.
O atual presidente da Corte ganhou projeção nacional durante o
julgamento mais importante da história do STF — a ação penal 470,
conhecido como mensalão. Barbosa foi o relator e “lavou a alma” do povo
brasileiro ao ajudar a condenar 25 dos 37 réus do processo.
O julgamento do mensalão mudou o modo de ver política e justiça pela
população, segundo o diretor da Faculdade de Direito da FGV (Fundação
Getúlio Vargas), Joaquim Falcão.
— O julgamento mostrou que as instituições no Brasil funcionam, mostrou
um Supremo independente. Mostrou que não há vinculação entre a
indicação presidencial e a posição adotada pelos ministros. Kamilla Dourado, do R7, em Brasília
segunda-feira, 24 de junho de 2013
Proposta é mal recebida no STF e no Congresso
Ministros do
Supremo Tribunal Federal afirmam que convocação de constituinte exclusiva seria
um ‘golpe’ contra a Carta em vigor; proposta foi recebida com perplexidade por
oposicionistas.
Eduardo Bresciani e Felipe Recondo - O Estado de S.
Paulo
BRASÍLIA - Deputados, senadores e ministros do
Supremo Tribunal Federal (STF) questionaram, nesta segunda-feira, 24, a
viabilidade da realização de um plebiscito sobre a convocação de uma constituinte
exclusiva para debater e reforma política, proposta feita pela presidente Dilma
Rousseff.
O anúncio de Dilma foi recebido com surpresa por surgir em uma reunião com chefes de Executivo e não na presença de integrantes do Legislativo. A convocação do plebiscito, na forma como defendido pela presidente no discurso, teria de acontecer por meio de emenda constitucional, proposição que tem trâmite lento e precisa da aprovação de 2/3 dos parlamentares na Câmara e no Senado.
Um ministro do STF destacou não haver na Constituição previsão de convocação de constituintes exclusivas – integradas não por parlamentares, mas por pessoas eleitas apenas para esse fim. Para outro integrante da Corte, essa possibilidade não está na legislação justamente para dar segurança jurídica ao País. Na visão desses ministros, a atitude seria um golpe contra a Constituição de 1988. Observam que, como o tema é amplo, seria possível mudar o sistema de presidencialista para parlamentarista, por exemplo.
O ex-presidente do Supremo Carlos Velloso classificou como “uma forma de distrair o povo que está nas ruas” o anúncio feito pela presidente. “Que o povo deseja uma reforma política, não há dúvida”, disse. “Deseja muito mais: que se ponha fim à gastança desenfreada e deseja reformas que aperfeiçoem o regime político e tornem mais saudável a vida das pessoas”, afirmou Velloso, que presidiu o STF de 1999 a 2001.
O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Marcus Vinicius Furtado, criticou a proposta de Dilma, destacando ser possível fazer alterações no sistema de forma mais simples. “É muita energia gasta em algo que pode ser resolvido sem necessidade de mexer na Constituição. Basta alterar a Lei das Eleições e a Lei dos Partidos.”
No Congresso, a proposta foi recebida com perplexidade por oposicionistas. “Todos aqueles que eu consultei disseram que, conceitualmente, está errado”, afirmou o líder do DEM na Câmara, Ronaldo Caiado (GO).
Interesses. Na base aliada, líderes manifestaram apoio, mas reconheceram confusão na proposta. “É preciso ainda esclarecer por que a presidente também fala em extrair da população pontos para a reforma, mas a ideia demonstra um respeito pela população”, afirmou o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM).
Os defensores da proposta avaliam que o Congresso atual não faria mudanças profundas por não desejar mexer em seus próprios interesses. “Nós sabemos que não vai ter reforma para valer com o Congresso que temos aqui”, disse Wellington Dias (PI), líder do PT no Senado. “Defendo a constituinte exclusiva porque não se faz uma reforma política com um Congresso eleito por este sistema que se deseja mudar”, disse o líder do PSB no Senado, Rodrigo Rollemberg (DF).
O anúncio de Dilma foi recebido com surpresa por surgir em uma reunião com chefes de Executivo e não na presença de integrantes do Legislativo. A convocação do plebiscito, na forma como defendido pela presidente no discurso, teria de acontecer por meio de emenda constitucional, proposição que tem trâmite lento e precisa da aprovação de 2/3 dos parlamentares na Câmara e no Senado.
Um ministro do STF destacou não haver na Constituição previsão de convocação de constituintes exclusivas – integradas não por parlamentares, mas por pessoas eleitas apenas para esse fim. Para outro integrante da Corte, essa possibilidade não está na legislação justamente para dar segurança jurídica ao País. Na visão desses ministros, a atitude seria um golpe contra a Constituição de 1988. Observam que, como o tema é amplo, seria possível mudar o sistema de presidencialista para parlamentarista, por exemplo.
O ex-presidente do Supremo Carlos Velloso classificou como “uma forma de distrair o povo que está nas ruas” o anúncio feito pela presidente. “Que o povo deseja uma reforma política, não há dúvida”, disse. “Deseja muito mais: que se ponha fim à gastança desenfreada e deseja reformas que aperfeiçoem o regime político e tornem mais saudável a vida das pessoas”, afirmou Velloso, que presidiu o STF de 1999 a 2001.
O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Marcus Vinicius Furtado, criticou a proposta de Dilma, destacando ser possível fazer alterações no sistema de forma mais simples. “É muita energia gasta em algo que pode ser resolvido sem necessidade de mexer na Constituição. Basta alterar a Lei das Eleições e a Lei dos Partidos.”
No Congresso, a proposta foi recebida com perplexidade por oposicionistas. “Todos aqueles que eu consultei disseram que, conceitualmente, está errado”, afirmou o líder do DEM na Câmara, Ronaldo Caiado (GO).
Interesses. Na base aliada, líderes manifestaram apoio, mas reconheceram confusão na proposta. “É preciso ainda esclarecer por que a presidente também fala em extrair da população pontos para a reforma, mas a ideia demonstra um respeito pela população”, afirmou o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM).
Os defensores da proposta avaliam que o Congresso atual não faria mudanças profundas por não desejar mexer em seus próprios interesses. “Nós sabemos que não vai ter reforma para valer com o Congresso que temos aqui”, disse Wellington Dias (PI), líder do PT no Senado. “Defendo a constituinte exclusiva porque não se faz uma reforma política com um Congresso eleito por este sistema que se deseja mudar”, disse o líder do PSB no Senado, Rodrigo Rollemberg (DF).
Consórcio Tapajós elegem Raulien Queiroz Presidente e Eliene Nunes Vice- Presidente
Aconteceu no último sábado na câmara
municipal de Rurópolis, a escolha da primeira diretoria do Consorcio Tapajós.
Prefeitos de seis municípios participaram deste evento que escolheu Raulien
Queiróz prefeito de Jacareacanga para presidente, Eliene Nunes prefeita de
Itaituba como vice-presidente e Eraldo Nascimento (ex-prefeito de Uruará)
secretário executivo.. Participam do consórcio Tapajós os municípios de Aveiro,
Jacareacanga, Trairão, Rurópolis, Novo Progresso e Itaituba.
O Consórcio Tapajós tem como objetivo
articular ações a fim de viabilizar programas de desenvolvimento local e
regional, envolvendo arranjos socioeconômicos estruturando cadeias produtivas
nas áreas de desenvolvimento econômico, social e ambiental local e regional;
saúde pública; gestão e licenciamento ambiental; infraestrutura urbana e rural;
regularização fundiária urbana e rural e, estímulo à economia urbana e rural.
O consórcio reconhece a necessidade de
investimentos estadual e federal nas áreas essenciais da administração pública
municipal. A Prefeita Eliene Nunes afirmou que “o consórcio é a escada que nos
levará ao patamar de reconhecimento no espaço regional, e acima de tudo,
demonstra que através da união, e da solidariedade se conquista benefícios
sociais e econômicos”.
Agora na nova diretoria trabalhará no sentido
de atender as deficiências sociais e econômicas dos municípios integrantes do
consórcio; a necessidade de investimentos públicos para cobrir as demandas
reprimidas nas áreas essenciais da administração pública municipal, bem como, o
crescimento com desenvolvimento humano.
Fonte: Ascom PMI- Reproduzido do Blog do Gilson Vasconcelos
Índios Munduruku picham câmara municipal de Jacareacanga
Alguns índios da etnia Munduruku estão nas
dependências da câmara reivindicando seus direitos, um grupo de guerreiros retiraram
de dentro da secretaria de educação os coordenadores de educação indígenas JAILSON BARRETO PEREIRA e JOÃO
KABÁ, pois até presente momento ninguém sabe o motivo que levaram os índios fazerem
isso.
A câmara de vereadores está tomada de índios e
entre eles estão um grupo de indígenas pichando as paredes do órgão
legislativo.
Essa situação está ficando insustentável e os populares da cidade estão apreensivos com tal atitude sem que nada seja feito pelas autoridades policiais.
Segundo um informante que não quis se identificar os índios agrediram o presidente da câmara e pintaram sua cara com tinta splay em forma de protesto e fizeram ameaças de tocar fogo na casa de Leis.
Vamos aguardar o desfecho dessa situação e torcer para que não acabe em tragédia.
Essa situação está ficando insustentável e os populares da cidade estão apreensivos com tal atitude sem que nada seja feito pelas autoridades policiais.
Segundo um informante que não quis se identificar os índios agrediram o presidente da câmara e pintaram sua cara com tinta splay em forma de protesto e fizeram ameaças de tocar fogo na casa de Leis.
Vamos aguardar o desfecho dessa situação e torcer para que não acabe em tragédia.
Assinar:
Postagens (Atom)