quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Gêmeos siameses morrem após dois dias de vida

Crianças tiveram parada cardiorrespiratória irreversível
Após dois dias do nascimento, os bebês siameses que nasceram na capital paraense na última terça-feira (26) não resistiram e morreram na manhã de hoje (28) na Santa casa de Misericórdia do Pará.
O falecimento aconteceu às 5h30 e foi informado pela maternidade por volta das 10h desta quinta-feira (28). As crianças, que estavam internadas em estado gravíssimo na Unidade de Tratamento Intensivo Neo Natal (UTI-Neo) da Santa Casa, respiravam com a ajuda de aparelhos e morreram vítimas de parada cardiorrespiratória irreversível.
As crianças estavam unidas pela região toraco-abdominal frontal, cordão umbilical único e compartilhando um único coração com má formação.
Redação Portal ORM - Reproduzido do Blog Tapajós em Foco

Projeto Farinha Munduruku chega na aldeia Jacarezinho


Hoje iniciou na aldeia indígena jacarezinho, os primeiros contatos  com as lideranças na intenção de capacitar os moradores da referida localidade com um curso de capacitação e beneficiamento da farinha. 

Estiveram presentes na reunião inicial o Secretário de Assuntos Indígena Ivânio Alencar, o diretor de Assuntos Indígena José Augusto Martins e o Coordenador da Emater-PA de Jacareacanga, Raimundo Delival.

A presença da equipe serviu para  fortalecer a comunidade na intenção de valorizar as famílias indígenas e a produção de farinha, o treinamento de qualificação e preparação da farinha, iniciará na segunda feira dia 04 de março e se estenderá por sete dias.

SEMAI, EMATER E SECRETARIA DE AGRICULTURA, juntam forças para melhorar a qualidade da produção de farinha do povo Munduruku.

Essa capacitação se estenderá nas principais aldeias, com a intenção de qualificar seus participantes, para nós da SEMAI, não queremos ensinar nenhum índio a fazer farinha, e sim ensina-los a beneficiar farinha de qualidade na intenção de agregar valores para sua produção, disse o secretário. 
Esse compromisso, é uma regra a ser seguida no governo de RAULIEN QUEIROZ em apoiar as comunidade indígenas.

Aguarde mais noticias nos próximos dias.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

DELEGADA QUER APREENDER VÍDEO QUE O PAI FILMOU FILHA CURTINDO COM PADRE SOARES

 
DELEGADA VAI APREENDER VÍDEO EM QUE PADRE APARECE MANTENDO RELAÇÃO SEXUAL COM JOVEM Akemi Nitahara - Repórter da Agência
Rio de Janeiro – A delegada Marta Ferreira Dominguez, responsável pela Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam) de Niterói, vai apreender a gravação em vídeo em que o padre Emilson Soares Corrêa aparece mantendo relação sexual com uma jovem. De acordo com a delegada, o pai da jovem, que fez o vídeo, será ouvido novamente.
O inquérito foi instaurado em novembro, mas o vídeo só foi divulgado agora. Segundo a delegada, o padre está sendo investigado por estupro de vulnerável, pois teria abusado também da irmã mais nova da jovem, de acordo com denúncia do pai. “O pai disse que o padre abusou sexualmente de sua filha, atualmente de 10 anos, quando ela tinha 7, que passou a mão nas partes íntimas dela. No tocante à mais velha, de 19 anos, [ele declarou] que o padre passou a se relacionar sexualmente com ela a partir dos 15 anos”, disse Marta Ferreira.
A delegada declarou, ainda, que está sendo investigada a hipótese de exploração sexual e de extorsão do pai em relação ao padre. “Ele queria uma vantagem por causa do vídeo gravado, em que a filha aparece mantendo relacionamento sexual com o padre, além de outra menina, de 15 anos”. De acordo com a policial, o padre confessou que se relaciona sexualmente com a jovem desde que ela completou 18 anos.
A Arquidiocese de Niterói divulgou nota informando que a denúncia está sendo averiguada e que o padre Emilson foi suspenso temporariamente do exercício do sacerdócio. Segundo a arquidiocese, o próprio padre levou a denúncia ao Ministério Público para ser investigado. (Edição: Aécio Amado) - Fonte Blog do Espalha Brasa

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

POLÍTICA COM PIMENTA MALAGUETA




O valor total vai chegar a 8,4 bilhões, equivalente aos gastos dos ministérios da Cultura, Pesca, Esporte, Turismo, Meio Ambiente e Relações Exteriores, juntos
Ao longo de 2013, a Câmara dos Deputados e o Senado Federal custarão juntos, por dia, 23 milhões de reais aos cofres públicos - dinheiro que, vale lembrar, sai do bolso do contribuinte brasileiro. O valor total deve chegar a 8,4 bilhões – montante semelhante aos dispêndios integrais de seis ministérios: Cultura, Pesca, Esporte, Turismo, Meio Ambiente e Relações Exteriores. Também equivale a todo o orçamento autorizado para a cidade de Belo Horizonte (MG) no ano passado.
Segundo levantamento feito pela ONG Contas Abertas, nestes gastos estão incluídos os salários dos 15.647 servidores efetivos e comissionados da Câmara e dos 6.345 do Senado, além de aposentadorias, pensões, indenizações, compra de materiais de consumo, serviços de terceiros, entre outros itens.
No ano passado, o Congresso foi mais comedido e gastou 10% a menos que o previsto para o exercício atual: 7,6 bilhões de reais. Desse total, 373 milhões (5%) foram destinados ao custeio de despesas pendentes em 2011.
Reproduzido do Blog Política Com Pimenta Malagueta.

JACAREACANGA EM FOCO

Quem foi José Barbosa Filho
Foto: Arquivo Público
O plenário da Câmara Municipal onde é debatido e aprovado o destino do município de Jacareacanga leva o nome de José Barbosa Filho, o Cazuza, um revolucionário que apoiou o então Major Haroldo Coimbra Veloso na tentativa de golpe militar que teve início em 11  de fevereiro e teve fim em 29 do mesmo  mês do ano de 1956. Artilheiro da Força Aérea Brasileira o Cabo Cazuza, serviu junto com o Capitão Lameirão e o Major Paulo Vitor na revolta de Jacareacanga em apoio ao então Major Veloso.
Atos de coragem e bravura são registrados nos anais da história deste militar. Em 22 de fevereiro de 1956, o Cabo Cazuza e o Capitão Lameirão a bordo de uma aeronave Beechcraft decolaram de Santarém  por voltas das 19 horas, levando armamento e munição e mais 25 revolucionários. O voo heroico destes homens, realizado à noite e sob más condições meteorológicas, terminou em Jacareacanga às 21 horas, tendo apenas um lampião de querosene para iluminar cada uma das cabeceiras da pista.
Na manhã do dia 23, Lameirão e mais 5 homens decolam no Beech de Jacareacanga rumo a Itaituba. A ideia era libertar alguns presos (tenente-médico Adonay e dois sargentos). Aconteceu que estes homens já haviam deixado Itaituba, por via fluvial, e no aeródromo havia uma emboscada armada por autoridades legais. Na chegada, Lameirão informou a senha prevista, o que não foi correspondida pelo pessoal de terra. Desconfiado, retornou com seus homens  a Jacareacanga.
Esta tarefa passou ao cabo Cazuza, que a realizaria pelo rio Tapajós, além de armadilhar o pequeno trecho de 15 Km, não navegável pelo Tapajós, e que deveria ser cumprido por terra. No dia seguinte, Veloso decidiu sair de barco com mais cinco homens em direção a comunidade de Pimental para fazer fogo às tropas legalistas que se aproximavam.
Na noite do dia 27 de fevereiro na comunidade de São Luiz do Tapajós em um confronto com as tropas fieis a Juscelino Kubitschek, tombou metralhado pelas costas o Cabo José Barbosa Filho, o Cazuza.
Resumindo esta fantástica história, pode-se dizer que Haroldo Veloso personificou o pensamento político-militar de sua época, comprovado pela sucessão de fatos ocorridos entre  1956 e 1964 ano do golpe militar. Haroldo Veloso escreveu com a ajuda do Cabo José Barbosa Filho, o Cazuza e mais alguns poucos correligionários as primeiras páginas da história que marcaria o Brasil durante toda a segunda metade do século XX.
O reconhecimento  pela bravura de José Barbosa Filho, o Cazuza, aconteceu em 1995, quando o então vereador  Auri Francisco do Nascimento, o Pernambuco, apresentou um requerimento dando nome do revolucionário ao Plenário da Câmara de Jacareacanga.
ASCOM/Câmara de Jacareacanga/Nonato Silva
Com informações do blog:histatual.blogspot.com

Na mira do Rastilho

INDIGENAS INDIGNADOS

Indígenas ameaçam guerra para barrar hidrelétricas no rio Tapajós

Não houve acordo. O governo teve uma pequena amostra, na semana passada, da resistência que enfrentará para levar adiante seu projeto de construção de hidrelétricas ao longo do rio Tapajós, uma região isolada da Amazônia onde vivem hoje cerca de 8 mil índios da etnia munduruku. Um grupo de líderes de aldeias localizadas no Pará e no norte do Mato Grosso, Estados que são cortados pelo rio, esteve em Brasília para protestar contra ações de empresas na região, que realizam levantamento de informações para preparar o licenciamento ambiental das usinas.
Os índios tiveram uma reunião com o ministro de Minas e Energia (MME), Edison Lobão. Na mesa, os projetos da hidrelétricas de São Luiz do Tapajós e de Jatobá, dois dos maiores projetos de geração previstos pelo governo. Lobão foi firme. Disse aos índios que o governo não vai abrir mãos das duas usinas e que eles precisam entender isso. Valter Cardeal, diretor da Eletrobras que também participou da discussão, tentou convencer os índios de que o negócio é viável e de que eles serão devidamente compensados pelos impactos. Os índios deixaram a sala.
Para o cacique Arnaldo Koba Munduruku, que lidera todos os povos indígenas da região do Tapajós, o resultado do encontro foi negativo. “Nosso povo não quer indenização, nem quer o dinheiro de usina. Nosso povo quer o rio como ele é”, disse Koba ao Valor. “Não vamos permitir que usinas ou até mesmo que estudos sejam feitos. Vamos unir nossa gente e vamos para o enfrentamento. O Tapajós não vai sofrer como sofre hoje o rio Xingu”, afirmou o líder indígena, referindo-se às complicações indígenas que envolvem o licenciamento e a construção da hidrelétrica de Belo Monte, em Altamira (PA).
Numa carta que foi entregue nas mãos do secretário-geral da Presidência, ministro Gilberto Carvalho, os índios pediram “que o governo brasileiro respeite a decisão do povo munduruku e desista de construir essas hidrelétricas”. No mesmo documento, os índios cobram agilidade na investigação da morte de Adenilson Kirixi Munduruku, que foi assassinado com três tiros em novembro do ano passado, na região do Teles Pires, rio localizado no norte do Mato Grosso e que forma o Tapajós, em sua confluência com o rio Juruena.
Os índios se negaram a assinar um documento apresentado pela Presidência, que previa compromissos a serem assumidos pelo governo, por entenderem que se tratava de uma consulta prévia já atrelada ao licenciamento das usinas do Tapajós. “Viemos até aqui para cobrar a punição pelo assassinato de nosso irmão, mas vimos que a intenção do governo era outra. Ele queria mesmo era tratar das usinas, mas não permitimos isso”, disse o líder indígena Waldelirio Manhuary Munduruku. “Não vamos nos ajoelhar. Não haverá usinas, nem estudos de usinas. Iremos até o fim nessa guerra.”
No balanço do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) divulgado na semana passada, o cronograma de São Luiz do Tapajós e de Jatobá estabelece o mês de setembro para conclusão dos estudos ambientais das usinas. O levantamento de informações na região começou a ser feito pela Eletrobras há pelo menos um ano e meio. Analistas ambientais e técnicos da estatal têm enfrentado resistências na região para colher informações dos moradores.
O grupo de empresas que o governo reuniu em agosto do ano passado para participar da elaboração dos estudos dá uma ideia do interesse energético que a União tem no Tapajós. Com a Eletrobras estão Cemig Geração e Transmissão, Copel Geração e Transmissão, GDF Suez Energy Latin America Participações, Endesa do Brasil e Neoenergia Investimentos.
Com as usinas de São Luiz e Jatobá, o governo quer adicionar 8.471 megawatts de potência à sua matriz energética. O custo ambiental disso seria a inundação de 1.368 quilômetros quadrados de floresta virgem, duas vezes e meia a inundação que será causada pela hidrelétrica de Belo Monte. O governo diz que é pouco e que, se forem implementadas todas as usinas previstas para a Amazônia, menos de 1% da floresta ficaria embaixo d”água.
Fonte: Valor Econômico - Reproduzido do Blog Rastilho de polvora

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Cobra de duas cabeças é encontrada em Autazes

Cobra de duas cabeças faz população de Autazes fica amedrontada
Autazes, AM – Uma cobra de 30 centímetros de cumprimento com duas cabeças chegou a ser encontrada em um sítio no Município de Autazes, Região Metropolitana de Manaus quando, um mateiro caminhava tranquilamente por uma área na Zona Rural. O réptil assim que tinha sido visto por um especialista do Instituto Nacional de Pesquisa do Amazonas (INPA) morreu. O especialista disse que, a cobra assim que tinha sido capturada morreu, mas, o réptil é conhecido como falsa jararaca e não é venenosa. Segundo ele,  a presença de duas cabeças, o animal não dura muito tempo. Fonte O FURACÃO.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Confira como está e por onde anda o elenco de ‘Chaves’

(O programa tem mais de 40 anos e muitos querem saber por onde andam os personagens Chaves, Seu Madruga, Bruxa do 71, Quico, Chiquinha, Dona Florinda, Seu Barriga e o Professor Girafales)
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Quem nunca assistiu ao seriado “Chaves”? O programa mexicano que estreou na TV em 1971 continua fazendo sucesso até hoje entre o público infantil e adulto. O programa tem mais de 40 anos e muitos se perguntam: Por onde andam os personagens Chaves, Seu Madruga, Bruxa do 71, Quico, Chiquinha, Dona Florinda, Seu Barriga e o Professor Girafales??? O programa é exibido atualmente pelo SBT.
Alguns atores do elenco seguiram atuando com os mesmos personagens e outros investiram em novos projetos. Ramón Valdéz, o Seu Madruga, e Angelines Fernández, a Bruxa do 71, faleceram. Confira abaixo por onde anda o elenco da série.
Roberto Bolaños, o Chaves
Roberto Gómez Bolaños, o Chaves: Com o fim do programa, o ator voltou a trabalhar como produtor e roteirista. Ele também escreveu três livros: “O Diário de Chaves”, “…E também poemas” e sua biografia “Sem querer querendo: Memórias”. Além disso, são dele as histórias da animação baseada em “Chaves”.
Carlos Villagrán, o Quico
Carlos Villagrán, o Quico: Carlos deixou o programa em 1978 por causa de desavenças com Bolaños e se estabeleceu na Venezuela, onde podia atuar como Quico sem ter problemas com direitos autorais- Bolaños detém os direitos do personagem no México. No país, continuou a dar vida ao personagem protagonizando os programas “Federrico” e “Las nuevas aventuras de Federrico”. Em 2010, resolveu aposentar o personagem: “Não voltarei mais a fazer show porque tenho outras coisas e projetos em mente. E planejo me dedicar mais à minha família”, afirmou o eterno Quico.
Maria Antonieta de Las Nieves, a Chiquinha
Maria Antonieta de Las Nieves, a Chiquinha: Depois do fim de “Chaves”, ela continuou fazendo sucesso como Chiquinha no programa “Aqui está la Chilindrina”, que apesar ter tido apenas 20 episódios ficou no ar com reprises durante cinco anos. A atriz teve um conflito judicial com o criador da série “Chaves”, Roberto Gómez Bolaños, que lhe reivindicava os direitos da personagem Chiquinha.
Florinda Meza, a , Dona Florinda
Florinda Meza Garcia, a Dona Florinda: Assim como o marido, Roberto Bolaños, o Chaves, com o término do programa, Florinda se dedicou aos bastidores da televisão. Produziu duas novelas e escreveu o roteiro de outras duas, todas para o canal Televisa. Fez sucesso em teatros e ajudou o marido em produções de dramaturgia.
Edgar Vivar, o Seu Barriga
Edgar Vivar, o Seu Barriga: O ator foi o único que continuou a carreira atuando em papéis diferentes do vivido no programa que lhe consagrou. Ingressou no mundo das novelas do México e em 2008, fez uma cirurgia de redução do estômago e já perdeu mais de 70kg.
Rubén Aguirre, o Professor Girafales
Rubén Aguirre, o Professor Girafales: Com o fim do programa, o ator continuou trabalhando com Maria Antonieta de Las Nieves produzindo a série “Aqui está la Chilindrina”. Continuou como ator trabalhando em novelas até 2004 e se apresenta como Girafales em vários trabalhos até hoje. Reproduzido do Blog Amazon Fest

Ronda do Bairro para Itacoatiara



Os bandidos e traficantes que se cuidem porque a Ronda no Bairro vai chegar até Itacoatiara
Itacoatiara é lembrada com prioridade pelo Cabo Maciel

O líder do PR na Assembleia Legislativa do Amazonas (ALEAM), Deputado Cabo Maciel solicitou a Mesa diretora da ALE/AM em forma de indicação ao governador do Estado do Amazonas Omar Aziz a implantação do “Programa Ronda nos Bairros” no município de Itacoatiara.  
O deputado argumentou que o município citado tem sido alvo da ação do tráfico de entorpecentes e da violência em geral. “Pedimos que, seja efetivada com imediata urgência a instalação do Ronda no bairro, a fim de que a população da Velha Serpa possa experimentar a mesma sensação de segurança vivida pelos moradores da capital”, enfatizou Cabo Maciel. Fonte Blog do Deputado Cabo Maciel