AIDS, a importância da prevenção
O vírus da imunodeficiência humana (HIV) assola o
mundo desde 1981. Esse retrovírus é o responsável pela AIDS, doença de longa evolução
e elevada mortalidade que afeta o sistema imunológico. Em 2011, quando a
descoberta do HIV completou 30 anos, estima-se que o número de infectados seja
de 33,3 milhões de pessoas. Com um detalhe: 65% vivendo na África subsaariana.
No Brasil, até junho de 2010 a contagem foi de
592.914 casos, desde 1980. Trata-se de uma epidemia estável, até mesmo por
ser conhecida há três décadas, e com formas de prevenção amplamente
divulgadas. Em 2009 foram registrados 38.538 casos da doença. No mesmo ano,
se comparado a uma década atrás, a taxa de incidência no sudeste do Brasil
caiu de 24,9 para 20,4 casos por 100 mil habitantes. No sul, centro-oeste,
nordeste e norte observa-se,no entanto,crescimento dos casos. De qualquer
maneira, em perspectiva dos últimos seis anos, é inegável a constatação de
que o problema ainda é extremamente grave. Todas as infecções pelo HIV, tanto
em mulheres como em homens, demandam igual atenção. Mas há um dramático aumento
no percentual de mulheres adultas infectadas pelo HIV em todo o mundo. Em
1997, 41% dos adultos infectados pelo HIV eram mulheres. Apenas quatro anos
depois, essa taxa aumentou para 49,8% e, em 2003, alcançou a marca dos 50%. O
padrão de crescimento das taxas de infecção é surpreendente entre mulheres
jovens da região subsaariana, na África, onde 67% dos infectados entre quinze
e 24 anos são mulheres. Quase metade das quatorze mil novas infecções por dia
ocorridas em 2003 era em mulheres. No Brasil, a política de prevenção contra a
transmissão vertical, ou seja, de mãe para filho, tem dado resultado: de 1999
para 2009, o caso de AIDS em crianças menores de 5 anos passou de 954 para
468 casos.FALTA DE RECURSOS. A falta de recursos pode explicar oavanço do
HIV/AIDS nos países mais pobres, mas o aumento do número de doentes nos
países ricos está mais relacionado à falta de informação. Quando população
associa o HIV/AIDS a grupos tidos como excluídos, mantém a ilusão de que não
está exposta ao risco de infectar-se. Em conseqüência disso, é possível que
não abandone.comportamentos de risco (como asrelações sexuais sem segurança).
Já em relatório de 2005 da Unaids (programa da ONU para combate à doença)
ficava claro que investimentos ajudam a reduzir a epidemia. Segundo Peter Piot,
diretor-executivo da Unaids à época, “investimentos feitos na prevenção do
HIV quebram o ciclo de novas contaminações. Fazendo esses investimentos, todo
e qualquer país pode reverter à disseminação da AIDS”.
A AIDS NA INFÂNCIA
Dos
quarenta milhões de doentes de HIV/AIDS no mundo, 2,5 milhões são
menores de quinze anos. Segundo o relatório da OMS e da
Unaids,setecentas
mil crianças se infectaram em 2003, e meio milhão delas morreu no
mesmo período.
Em 2005, cerca de 1,5 milhão de crianças morreu vítimas da doença, o
que
demonstra um crescimento assustador.Os primeiros casos de AIDS em
crianças
foram revelados em 1982 nos Estados Unidos, e desde então o
número.de
menores infectados pelo HIV apresentou constante aumento. A forma
mais habitual de contágio do vírus
nas crianças é a transmissão mãe-filho: chama-se “transmissão
vertical” da infecção
por HIV e pode produzir-se em três níveis. Na transmissão pré-natal,
o HIV
atravessa a placenta e infecta o feto. Na transmissão perinatal, o
recém-nascido
se infecta no final da gestação e no parto. Embora não esteja
totalmente
demonstrado, atualmente se crê que uma cesariana antes de iniciar-se
o
trabalho de parto reduziria o risco desse segundo tipo de contágio. O
último tipo de transmissão é a pós-natal, na qual a criança se
infecta com
o HIV por meio do leite materno. Nos países em desenvolvimento, a
OMS
aconselha que se mantenha a lactância materna, já que é maior o
risco de
morrer por falta de amamentação que o de adquirir a infecção.
SILENCIO E
DISCRIMINAÇÃO Em 2003, a OMS e a Unaids assinalam que a nova etapa
da luta
contra o HIV/AIDS insistirá em pôr fim à discriminação de pessoas
infectadas. Não se trata só de respeitar os acordos internacionais sobre
os direitos humanos, mas de encará-la como uma ação concreta contra a
doença. “O estigma e a discriminação solapam a prevenção ao fazer com
que as pessoas tenham medo de descobrir se
estão infectadas ou não, e lhes tiram o estímulo para adotar medidas
de prevenção:
por exemplo, insistir na utilização de um preservativo numa relação
sexual,
o que poderia interpretar-se como um reconhecimento de que estão
infectadas”, dizia o relatório daquele ano. Mas se o estigma social
opera
sobre a população em geral, é ainda maior entre as pessoas que estão
infectadas. “O medo da discriminação impede que as pessoas solicitem
tratamento para a AIDS. É possível também que sejam dissuadidas de
utilizar os serviços de assessoramento e exames voluntários,
elemento essencial nos programas de prevenção, tratamento e cuidado.
Assim,
pois, as pessoas que vivem com o HIV podem ficar isoladas, sem a
atenção e
o apoio que poderiam reduzir o impacto da epidemia”, diagnostica a
Unaids. A
discriminação contribui para uma maior marginalização das pessoas
doentes, elevando
assim o nível de vulnerabilidade. Isso leva a que na maior parte da
sociedade culpe ou até mesmo se castigue determinadas pessoas ou
grupos
(dependentes de drogas, homossexuais etc.), o que na verdade encobre
o fato
de que todo membro da sociedade está exposto ao perigo de infecção.
Um
outro problema é a ignorância. O relatório de 2005 apresenta dados
inquietantes nesse sentido.
No Paquistão, por exemplo, 20% dos
profissionais do sexo são incapazes de reconhecer um preservativo e
um
terço deles jamais ouviu falar em AIDS. O Brasil é vanguarda mundial
no
tratamento dos portadores de HIV e considerado o país com um dos
melhores
programas na redução de danos causados pela doença. LUTA MUNDIAL No
dia 1º
de dezembro comemora-se o Dia Mundial de Luta Contra a AIDS. O
objetivo
dessa data internacional é estabelecer o entrelaçamento de
comunicação,
promover troca de informações e experiências e criar um espírito de
tolerância social. O Dia Mundial da Luta Contra a AIDS é, na verdade,
uma ocasião para lembrar a opinião pública da importância
dos cuidados e do combate à doença e também uma oportunidade para
buscar
melhorar as condições de vida, reforçar a solidariedade, a
tolerância, a
compaixão e a compreensão em relação às pessoas infectadas pelo HIV.
A data foi estabelecida em 1987, quando a Assembléia Mundial de Saúde, com apoio da Organização das Nações Unidas (ONU), decidiu transformar o dia 1º de dezembro em Dia Mundial de Luta Contra a AIDS. A escolha dessa data seguiu critérios próprios das Nações Unidas.Fácil e seguro O método mais eficaz para prevenir as doenças de transmissão sexual e a gravidez não-desejada é o uso do preservativo, fácil de usar e acessível. A camisinha é o carro-chefe das campanhas de educação sexual tanto do governo quanto das ONGs, que recomendam seu uso.
A data foi estabelecida em 1987, quando a Assembléia Mundial de Saúde, com apoio da Organização das Nações Unidas (ONU), decidiu transformar o dia 1º de dezembro em Dia Mundial de Luta Contra a AIDS. A escolha dessa data seguiu critérios próprios das Nações Unidas.Fácil e seguro O método mais eficaz para prevenir as doenças de transmissão sexual e a gravidez não-desejada é o uso do preservativo, fácil de usar e acessível. A camisinha é o carro-chefe das campanhas de educação sexual tanto do governo quanto das ONGs, que recomendam seu uso.
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Um comentário:
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