NUTRIÇÃO Comparado a outros alimentos, seu teor de
colesterol não é tão alto assim.
Vira e mexe, o ovo vai parar
no banco dos réus. A acusação? De que ele seja o maior vilão quando o assunto é
aumento do colesterol. Ora, não é bem assim. Um ovo de galinha tem 120 mg a 200
mg de colesterol, de acordo com seu peso. Comparando com outros alimentos, esse
valor não é tão alto: 100 g de
contrafilé grelhado contem 120 mg e 100 g de queijo branco, 62 mg.
Não há, portanto, por que condená-lo e bani-lo da alimentação. Se você
mantiver bons hábitos alimentares, praticar atividades físicas e apresentar um
peso saudável, o colesterol presente no ovo não será um bandido em sua vida. Esse
aporte não vai refletir necessariamente, em aumento das taxas de LDL ( o mau
colesterol ) no sangue.
Vale lembrar, ainda, que o ovo é um alimento essencial ao organismo. É ótima
fonte de proteínas, auxilia na recuperação de tecidos, no aumento e na
manutenção de força muscular, na recuperação dos neurônios e na formação do
feto. Por isso, se você levar uma vida saudável, inclua-o em sua rotina
alimentar. Dá para consumir até um ovo por dia sem riscos. Mas atenção ao que
também irá comer nas outras refeições: segundo a American Heart Association, a
ingestão diária de colesterol não deve ultrapassar 200 mg. Outro detalhe: não
faça do ovo sua única fonte de proteína. Varie a alimentação ingerindo carnes,
sobretudo as brancas.
Fonte de informação: Revista Proteste.
- Mais informações sobre o consumo de ovos em
www.proteste.org.br/nutriçãoesaude/ovos
Ilustração: Faro Fino.
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